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A Cooperação da Juventude Amazônida para o Desenvolvimento Sustentável (COJOVEM) nasceu primeiro como um sonho de jovens líderes e ativistas da Amazônia.

E não foi justamente no sonho das juventudes o início de todas as grandes lutas travadas nesse país?

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Por que existimos?

02

Quais problemas ajudamos a resolver?

03

Por que nossa atuação é importante?

04

Como contribuímos para
mudar a vida das juventudes?

Nossa história

Do confluir entre a floresta, os rios e o asfalto, nasce o Instituto COJOVEM, caracterizada pela sua diversidade, pluralidade e força em enxergar nas juventudes indígenas, quilombolas, negras, periféricas e LGBT+ a força motriz para fomentar o processo de inovação rumo ao fortalecimento socioambiental de territórios e juventudes na Amazônia Legal, o qual apresenta o único bônus demográfico do Brasil.

 

A COJOVEM é uma iniciativa que surgiu da inquietação de 4 Embaixadores da ONU, formados pelo Programa Embaixadores da Juventude do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC/ONU): Karla Braga; Thais Golveia; Mateus Botelho e; Mattheus Silva.

A formação selecionou jovens líderes da região amazônica para participarem de capacitações que visam os tornar agentes multiplicadores do engajamento juvenil em suas localidades, estimulando a liderança para a promoção dos Objetivos do Desenvolvimento da Agenda 2030 e, também, os tornar aptos a ocupar lugares de representatividade, como porta-vozes da juventude em assembleias internacionais da ONU.

Nossas atividades começaram em 2020, durante a pandemia da COVID-19, no Estado do Pará, o qual rapidamente foi escalado para o global, com foco, acima de tudo, nas mudanças socioambientais a longo prazo e seus impactos nos territórios amazônicos tendo em vista que esse processo tem sido acompanhado pela violação de direitos das juventudes, os quais são os guardiões do amanhã que terão que lidar com os impactos da crise climática por mais tempo junto às crianças.

Essas diferentes vozes se uniram para compartilhar conhecimento, aumentar a ambição de líderes e tomadores de decisão através do desenvolvimento de pesquisas e ações de advocacy em prol da Amazônia e seus povos.

Em 2021, a COJOVEM obteve sua oficialização como Organização da Sociedade Civil (OSC) sem fins lucrativos, com foco especial no Estado do Pará. Em 2023 ampliamos nossa atuação para Amazônia Legal, nossos programas e projetos expande seus alcances sendo formulados para os 9 estados da amazônia brasileira.

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Missão

Atuar pela garantia dos direitos socioambientais das juventudes amazônidas por meio da advocacy, pesquisa e formação para o fortalecimento de territórios resilientes e sustentáveis.

Visão

Ser uma instituição de referência nacional em advocacy e pesquisa de juventudes na Amazônia.

Valores

Protagonismo de juventudes; Cooperação multisetorial; Respeito aos direitos humanos; Promoção das diversidades; Justiça socioambiental.

Quem faz a

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OCUPAÇÕES TÉCNICO-POLÍTICAS

DIRETORIA

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Pesquisadora

Luisa da Silva

Ativista climática e de direitos digitais, estudante de Engenharia Florestal da UFRA, trabalha com povos e comunidades tradicionais na linha do Manejo Florestal Comunitário desde 2019. Parte do Movimento Plataformas no Pará e aluna no programa Youth de Governança da Internet do CGI.Br. Idealizadora do projeto Clima Verde: Ideias para Ação. Alumna Embaixada Americana do programa Acess Amazon e assistente de pesquisa na COJOVEM. Representa a COJOVEM no grupo de pesquisa no projeto Combate à Desinformação na Amazônia Legal, com o Intervozes.

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Coordenador Multidisciplinar

Rodrigo

Rodrigo Oliveira, Brasileiro, nascido em Belém-PA, 27 anos. Graduando do Curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal do Pará - 2018. Artista, Pesquisador, Diretor Artístico, Produtor Cultural. Foi Coordenador Geral do Circuito Universitário de Cultura e Arte da UNE - PA (União Nacional dos Estudantes), e do Centro Acadêmico de Licenciatura em Dança-UFPA. É Coordenador do GT de Políticas Públicas do Colegiado de Dança do Pará. Membro da Equipe de Organização do Circuito Norte em Dança.

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Diretora Executiva

Natalia Mapuá

Ativista socioambiental, Bacharel em Direito pela UFPA, Conselheira do Movimento LED, Integrante do CT de juventude do Fórum Paraense de Mudanças e Adaptação Climáticas representando a FEPIPA (Federação dos Povos Indígenas do Pará).

COORDENADORIAS

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Coordenador de Pesquisa

Pedro Mota

Da periferia da Terra Firme, em Belém do Pará. Professor e Mestre em Geografia (UEPA), doutorando pela Universidade Federal do Paraná. Possui especialidade em Ensino na Amazônia (IFPA) e Políticas Públicas em Gênero e Sexualidade (UFPA). Gestor de Conhecimento no Instituto COJOVEM. Ativista pelos direitos da população Jovem e LGBT+ e Comunicador Popular

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Secretária Executiva

Luma Ximenes

Luma Ximenes, 21 anos, natural do Pará e graduada em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, tem sua trajetória marcada pela paixão por tecnologia e impacto social, especialmente em pautas como inclusão digital e acessibilidade. Acredita que a inovação deve ser uma ferramenta para reduzir desigualdades e construir um mundo mais justo. É alumni do Programa Youth do CGI, experiência que reforçou seu compromisso com o uso ético e transformador da tecnologia. Está sempre em busca de aprender e contribuir para a construção de um futuro mais inclusivo e igualitário.

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Gerente de Pesquisa

Izabelle Sena

Izabelle Sena é especialista em Biociências, com mestrado em Fisiologia Ambiental. Sua formação em Engenharia Florestal e Ciências Agrárias a habilita a compreender os ecossistemas em sua complexidade e abordar as mudanças ambientais de forma integrada. Com experiência em projetos socioambientais, atua na área de monitoramento, planejamento e execução de iniciativas que promovem a conservação e o desenvolvimento sustentável. Sua atuação se concentra na região da Amazônia, onde trabalha em estreita colaboração com povos da floresta, das águas e da terra, valorizando a sabedoria e a experiência dessas comunidades

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